Qual é o seu? É Malícia e o seu? Essa semana coloquei 5ª Avenida. Ah, é aquele dos Sete Pecados? Não, não... Semana passada eu estava com Gabriela. E eu estava com Rebu.
Deve ser bom ter esse trabalho. Dar nome para os esmaltes que colorem as unhas das meninas por aí. Deve haver uma pessoa contratada só para fazer isso, porque haja esmalte!
Qual é o seu trabalho? Eu sou inventora de nome de esmalte. Gostei. Olhar para uma nova cor e pensar em um nome para ela. Rosa? Boneca! Vermelho? Tomate! Branco? Paris. Aliás, com esse eu concordo. Se eu fosse inventora de nome de esmalte, chamaria o branco de Paris. Porque Paris, para mim, é definitivamente branco. Aí eu colocaria Blush para o vermelho cintilante, Ipanema para o creme meio pardo, Meia-Noite para o roxo.
O que fosse meio cinza, eu chamaria de Fotografia. Por causa daquelas fotos antigas, que de tanto preto e branco, são cinza. E chamaria o lilás de Soninho, pelos cobertores quentinhos de criança. Talvez, o vermelho mais forte seria Saída. Por causa das placas de emergência que piscam gritantes nas salas de cinema. E também porque toda a saída é meio fim. E todo o fim, para mim, tem cor de vermelho desesperado.
E seria Amor para o rosa-claro, Namoro para o rosa-escuro, Paixão para o rosa-rosa, mesmo... Aí os três seriam lançados juntos porque, se na vida real andam meio desencontrados, nos meus esmaltes, pelo menos, estariam relacionados.
E Golf seria um verdinho, Beto Barbosa, violeta, Segundo Andar, azul e o transparentinho, bem sem graça, Segunda-feira.
Deve ser bom ter esse trabalho. Dar nome para os esmaltes que colorem as unhas das meninas por aí. Deve haver uma pessoa contratada só para fazer isso, porque haja esmalte!
Qual é o seu trabalho? Eu sou inventora de nome de esmalte. Gostei. Olhar para uma nova cor e pensar em um nome para ela. Rosa? Boneca! Vermelho? Tomate! Branco? Paris. Aliás, com esse eu concordo. Se eu fosse inventora de nome de esmalte, chamaria o branco de Paris. Porque Paris, para mim, é definitivamente branco. Aí eu colocaria Blush para o vermelho cintilante, Ipanema para o creme meio pardo, Meia-Noite para o roxo.
O que fosse meio cinza, eu chamaria de Fotografia. Por causa daquelas fotos antigas, que de tanto preto e branco, são cinza. E chamaria o lilás de Soninho, pelos cobertores quentinhos de criança. Talvez, o vermelho mais forte seria Saída. Por causa das placas de emergência que piscam gritantes nas salas de cinema. E também porque toda a saída é meio fim. E todo o fim, para mim, tem cor de vermelho desesperado.
E seria Amor para o rosa-claro, Namoro para o rosa-escuro, Paixão para o rosa-rosa, mesmo... Aí os três seriam lançados juntos porque, se na vida real andam meio desencontrados, nos meus esmaltes, pelo menos, estariam relacionados.
E Golf seria um verdinho, Beto Barbosa, violeta, Segundo Andar, azul e o transparentinho, bem sem graça, Segunda-feira.
E eu chamaria de Som Alto o esmalte preto, por lembrar do escuro que tem a pista de dança quando a música da madrugada começa a tocar.
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